"Por que não acreditar em mim? Por que duvidar de quem ou o
que realmente sou? Porque acreditar nas pessoas que me elogiam, se da mesma
forma sou obrigada a confiar-lhes a palavra quando me ofendem? Por que precisar
de respostas alheias para responder questões que devem ser resolvidas por mim
mesmas? Talvez seja insegura, talvez não me conheça, tanto, mas o pouco, já é o bastante para se
sobrepor as várias pessoas que os outros podem reconhecer em mim.
Porém, só existe uma. Só eu. Eu, só. Inúmeras."
Porém, só existe uma. Só eu. Eu, só. Inúmeras."
Milly Almeida' (15/04