“Se você entendesse que eu não quero teu personagem e sim tua alma fidedigna, não desejo o que conheço e sim CONHECER é que desejo. Almejo teu humor sem graça, teu ser inconveniente, repleto de defeitos, de conflitos mancebos, de manias, de ilusões, de falhas, de críticas, de segredos, de dúvidas, de desfalecimentos, de doenças, de tristezas, melancolias extremas, perversão; Quero TUDO, menos conclusões precipitadas e imprecisas. A perfeição - só não existe, como incomoda, chateia, ilude. Necessito do que é real ou verdadeiramente ilusório, a questão é que cabe a mim com auxilio do tempo, decidir o que me interessa, o que me ambiciona ou não. O real pleito é ser entendido para depois entender.”
(Milly Almeida* 23/06/2012)